Soneto de boas vindas ao Alecrim,
Aqui temos sonhos, medos, crenças, desejos e muitas diferenças.
Diferenças que nos faz mais fortes e maiores dentro do nosso submundo que cresceu.
Somos uma torre de babel que nunca saiu do chao e que nunca se entendeu
viemos de todas as partes e nos ajuntamos para construir a próprio punho uma escada para o ceu.
Olhe pelas nossas janelas e vejam que tambem sabemos rezar, cantar, dançar.
Junte se a nos e veja que o mesmo jogo que nos uni nos faz adversarios
Perceba que apesar de tao distante a linha que nos separa e apenas uma margem
marginalise seu preconceito e se permitar olhar alem do horizonte da pobreza, material, espiritual.
Suba pelas ladeiras do orgulho e no alto de nossa humandide vamos brincar de ser gente
Desça do julgo da ignorancia e nos encontraremos pelados de corpo, alma e divindade
Caminhemos juntos alguns minutos e faremos insoluveis passeatas pacifistas pela eternidade
Vejam o Alecrim, a Rosa e o Jardim, tao juntos e tao sozinhos
Ajuntem-se num Alto, a Vista Alegre, o Rencanto das Arvores e incognito sabor de um Pequi
Vejam o Alecrim, a Rosa e o Jardim, tao só e tao juntim.
Arranca-te o cisco ou o seu olho, ergar a cabeça e refeveja o que pensas sobre mim.
( Poet@ não escravo 04/08/2011)
Nenhum comentário:
Postar um comentário