Quem vê casa não vê coração

Aqui onde parece faltar tudo, na verdade sobram os dons da partilha e do respeito. Pessoas de muita fé, gente que desconhece seu futuro, mas que valoriza cada linha de seu passado e que vive intensamente o presente como uma dádiva divina. Nos rostos, hora espantados, hora esperançosos, meio desconfiados e sempre atentos, resplandece um olhar de quem nunca desisti e que sempre se levanta após os tombos e ainda que seja aos trancos e barrancos este povo que conforme cantou Zeca Pagodinho: - de origem pobre, mas de coração nobre, segue levando a vida.
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